Hoje, ainda insisti em bater o peito na onda. E ela me levou, me salgou os olhos e me fez desentender.
Ainda trépida, cheguei à areia e, de longe, olhei o mar. Lá estavam as ondas grandes; estava também um homem, franzino e sorridente. Vi o seu corpo entre as águas - fluindo, dançando, deixando... Ele estava ali. Simples. Só.Talvez um dia eu também saiba só estar.
Poético, lírico, cinematográfico!
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