Preciso ir.
Mas aqui é tão paterno.
Sinto meus pés dentro da terra.
Ouço meu avô tocando gaita.
Quero partir.
Mas aqui me lembra o ventre.
As vozes, os calores, as nuvens...
Minha avó no esperar do outro.
Ah... Como deve ser não sentir as dores de pés e de um pensar tão firmes?
Como deve ser ter os nós mais soltos?
Como deve ser usar menos âncoras?
Parabéns, Kelly! Belíssima composição poética!
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