Eu não acho que preciso ser como tantos;
você, tampouco.
Tenho a pele como guia,
e você a tem como estrela.
Já rimos e brincamos.
Hoje, cantamos as mesmas canções.
Entoamos melodias que
nos encontraram em momentos diferentes.
Notas nos fazem espelho.
Olhares que nos fazem laço.
Agora, abraço
e você consegue sorrir
genuinamente,
ingenuamente.
Então,
siga ainda mais próximo.
Fascinante! Um jogo de palavras, uma construção rítmica, e uma coesão intimista, doce, quase pueril.
ResponderExcluirObrigada, Carlos. Satisfação!
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