terça-feira, 11 de março de 2014

Ao ofício

Ah... Como eu queria viver das palavras! Ops. Eu já vivo. Não escritas, nem cantadas, mas ouvidas. Palavras em ponte, em metamorfose, em rompimento, em devir. Símbolos, sentidos. Nas mãos pintadas, no abraço em afago, no vínculo. Instrumento com sua gramática... ou não. Feeling. Insigth. Em qualquer língua: das letras, dos sons, dos traços, do corpo, do olhar.

2 comentários:

  1. Kelly,

    Vivemos as palavras, as que são ditas, não ditas ou subentendidas, mas não das palavras. Um ofício? Quem sabe... Até onde vai o profissional e até onde chega o amador? Quem sabe?

    Gostei da provocação.

    Um grande abraço.

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